As pessoas necessitam de aprimoramento constante com foco na melhoria continua e no desenvolvimento pessoal e profissional. Para encarar o mercado de trabalho com notados conhecimentos em sistemas tecnológicos avançadíssimos, além disso, falar fluentemente outro idioma tornou-se indispensável para conseguir diferencial competitivo.
Porém, diante desta realidade evidenciada, o que, fatidicamente, podemos constatar é que grande parte das pessoas ainda não perceberam, ou melhor, não estão nem mesmo preocupadas em falar o português corretamente imagine outro idioma, ou melhor, estão introduzindo na sociedade de forma avassaladora as gírias como: TIPO ASSIM, a febre dominante dos manos e das minas e por ai vai!
Nas ruas, supermercados, ônibus, metrôs trens, empresas, escola, faculdades, o que mais ouvimos são expressões como: Tipo Assim, Mano, Trampo, Vaza, Treta, Bater um fio, Tô ligado, Se liga, Borá, É nós, Beleza, Mané, Top, Massa, Vacilão, Se liga, Mina, Mano Bater um lero, Dar um mix, Suave na nave etc.
Como se estivéssemos à beira de um retrocesso na forma de se comunicar entre as pessoas. Esse linguajar espalhou rapidamente na sociedade. Não sendo uma forma de falar, apenas dos jovens e adolescentes, frequentemente, ouvimos pais e mães falarem assim com seus filhos e vice e versa, universitários e profissionais no ambiente de trabalho utilizando as gírias para se comunicar.
A gíria é comum na sociedade, porém precisamos tomar cuidado para não vir a ser um hábito. Falar gíria entre amigos nos momentos de lazer e diversão tudo bem, mas ela não pode fazer parte de uma conversa formal e profissional para isso, existe a norma culta da língua portuguesa. Mas, sinceramente não é isso o que estar acontecendo, cotidianamente, manos e minas falam e escreve tipo assim, tipo assim, um português ruim.
Então, falem tipo assim, mano, mina etc. Sem exagero é maneiro, mas falar corretamente é excelente. Todos têm o direito de falar à gíria que bem interessar, mas também dever saber o lugar e com quem falar.
Fica a dica: Lembre-se sempre falar a nossa língua, corretamente, nunca é exagero.